sábado, 28 de abril de 2007

Queda do Império


"Perguntei ao vento

Onde foi encontrar

Mago sopro encanto

Nau da vela em cruz

Foi nas ondas do mar

Do mundo inteiro

Terras da perdição

Parco império mil almas

Por pau de canela e mazagão


Pata de negreiro

Tira e foge à morte

Que a sorte é de quem

A terra amou

E no peito guardou

Cheiro da mata eterna

Laranja luanda

Sempre em flor."


Vitorino

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Singularidades de uma rapariga loira... e não só...

Terça-feira à noite! 4 amigas! decidimos então juntar-nos para sair na maravilhosa cidade de Coimbra! Chove! Convívio das Químicas? Nã.. Está paradote! Decidimos então deslocar nossas fantásticas peidolas para os lados do "Bar dos Shots". Cheio? Não, a abarrotar! Chove muito! Hmm... "Procura-me"? Também cheíssimo... "Insónias"? Porque não? Entrámos! Um autêntico zoo, senhoras e senhores... O dito cujo nome explica-se pelo facto de ninguém poder voltar a dormir descansado sabendo da existência de tal pardieiro! Gente estranha, muito estranha que, afinal, também tem direito à vida! Lá ficámos, rindo-nos do ridículo dos outros e nunca do nosso, como convém! Eis que surge por entre as brumas de fumo, suor e bastante droga um ser que nos convida para participarmos numa festa de anos de uma Karla (desconfiamos que é com "K", só poderia ser). Era uma fêmea que, por alguma estranha razão, queria uma "interacçãozinha" connosco, outras fêmeas. Fugimos dali assim que pudemos e acabámos o champanhe oferecido tão... desinteressadamente. Chove mil! Nova tentativa no "Bar dos Shots", desta vez com sucesso. Conseguimos entrar e com alguma lata lá arranjámos lugares sentados ao lado de uns sujeitos que lá estavam que não tardaram em aperceber-se que o nosso interesse se baseava mesmo só nos assentos. Adeus! Entra então Alexandre, dono do bar da nossa faculdade! A comoção instala-se! Então mas ele sai à noite? Vem acompanhado pelos seus 3 irmãos que não tardámos em apelidar de Huguinho, Luisinho e Zezinho. Não param de olhar! Instala-se agora o pânico! Olhares bastante constrangedores e exageradamente insistentes chateiam, incomodam. O Alexandre pisca-me o olho! Não consigo conter a gargalhada mas no fundo há a tristeza de perceber que pedir um folhado de carne não vai voltar a ser a mesma coisa! O mito Alexandre assexuado desfez-se... Não passa de um homem que faz bons croquetes... Pena! Aguardaram a nossa saída do bar como se aguarda pela chegada dos croissants pela manhã, com a mesma expectativa, a mesma ânsia. Saímos (teve que ser, estavam a fechar o bar). Mandaram-nos bocas obscenas que não conseguimos evitar ouvir enquanto fechávamos a porta do táxi. Suspensa na minha instrospecção penso que aquele croquete nunca mais me vai saber da mesma forma, nunca mais vou conseguir apreciar todas as nuances do seu sabor... E a culpa é tua... Alexandre.......

segunda-feira, 16 de abril de 2007

sábado, 14 de abril de 2007

terça-feira, 10 de abril de 2007

sábado, 7 de abril de 2007

terça-feira, 3 de abril de 2007

Psss Cala-te!


Às vezes mais valia estar calada...

segunda-feira, 2 de abril de 2007

:)


Com a verdade me enganas...