Conversa com Pêga da Direcção Geral da AAC parte I armada em tia :
Eu: És de Mirandela?? Eu sou de Bragança!!
Pêga da DG: Sou.. Mas detesto ser transmontana...
Eu: Porquê?!!
Pêga da DG: Primeiro porque aquilo é um atraso de vida. Segundo porque as pessoas acham que somos campónios.
Eu: As pessoas só pensam isso por causa de pessoas como tu. Das pessoas mais fixes, interessantes e cultas que conheço são lá de cima, mas acredito que não te desses com pessoas assim.
Conversa com Pêga da Direcção Geral da AAC armada em tia parte II:
Conversa com Pêga da Direcção Geral da AAC armada em tia parte II:
Pêga da DG: És amiga do Elísio?
Eu: Sou... Porquê? O que é que tem o Elísio?
Pêga da DG: Nada... Já nem me lembrava que essa pessoa existia.
Eu: Oh, tá descansada que eu tenho a certeza que ele também não se que tu existes.
Pêga da DG: Mas olha, não fiques a pensar que eu tenho alguma coisa contra o Elísio porque não tenho... Nunca sequer falei pra ele.
Eu: Hm.. Mas diz lá a verdade, foste tu que nunca falaste pra ele ou foi ele que nunca falou pra ti?
Sabes, o Elísio, ao contrário de 90% da cambada que está na DG não se mete em política para defender interesses pessoais ou ter Bilhetes Gerais da Queima.
Moral da história: Em certos círculos Conimbricenses ser-se amigo do Elísio é ainda um bocadinho pior do que ter herpes genital. Mas vale bem a pena!!!
4 comentários:
só quero fazer um reparo, "as pessoas mais fixes mais interessantes e cultas sao lá de cima"? é isso que queres dizer? lol
Note o caro amigo que a presença de um "d" pode mudar o sentido de toda a frase. "das pessoas mais fixes, interessantes e cultas que conheço são lá de cima", o que significa que se incluem neste rol pessoas que não são lá de cima, entre as quais o amigo :)
Bem... Espero bem q essa senhora n tenha dito as coisas tal e qual tu escreveste... pq aí cheira-me a porta... Conheço um menino q costuma descer as calçadas deste país e esse sim poderá ter conversa para ela...
Cainha, "conheço" a Pêga da Direcção Geral da AAC, aliás quem não conhece! Credo, que bicho pessonhento!
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