Sim, sou eu, aqui. Imperfeita! Ser cheia de defeitos e malícias e ironias. Nem todas as horas do existir chegariam para enumerar tudo aquilo que tenho de mau. Embora saiba que nada disto joga a meu favor (esta carência e este rasgo grotesco de sinceridade) não consigo evitar desnudar-me do pouco orgulho que me resta e da fraca capacidade de auto-preservação que ainda mantenho e dizer que tenho uma saudade doentia, quase obscena de tudo o que não aconteceu. Tudo o que é meu de tanto o desejar. Saudade é dizer pouco. Amor.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
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