Há um pouco de mim nas frases que escreves, nas pancadas que dás na mesa, que não está ali para comer, mas sim para ocupar espaço como tantas outras coisas. Há no mar, onde passo de manhã, um sentir de cansaço e vitalidade. A confusão é muita, quase tanta como esta, mas não. Haverá um pouco de ti naquilo que lembro como bom. O mau não se lembra, sente-se no corpo. Há palavras que não escrevo, não porque não possa, mas porque não quero.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário