Há ritmos que devem ser respeitados. O amor constrói-se com cadências espaçadas por intermináveis momentos de hesitação. O amor faz-se assim, de inseguranças e vergonhas. O amor faz-se com tempo, tempo de conhecer, de adorar, de detestar, de questionar o porquê, e de desejar que não, e de saber que não vale a pena querer voltar atrás, porque agora o amor já está, já é, e agora és parte da minha vida, não percebi muito bem como, mas gosto, e sabe-me bem, e não te trocava por nada, nem por ninguém, apesar de tudo. E é isto o amor, um conjunto de dúvidas e suspiros e perguntas e lágrimas e risadas, bem distribuídas por dias e horas e minutos e sobretudo momentos, porque o amor faz-se assim, devagar.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
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3 comentários:
Tu escreves coisas boas em dias maus para mim :| Mas, apesar de tudo, gosto muito Cainha!!!
Então?? Que te aconteceu? Deixa lá, eu tou com uma bruta dor de garganta e uma pontinha de febre e vou curar tudo com.... UMA TIGELA DE NESTUUUUM :D
Andas a ver muito daquilo que nós sabemos, ó Aiedail. Vê lá se vais ver uns filmes de murros e txapadas que isso passa-te num instante.
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